Depois de ver um tuíte questionando se haveria uma sequência de três discos melhores do que The Bends, Ok Computer e Kid A do Radiohead, segue uma lista pessoal com as oito melhores sequências de três discos lançadas por qualquer artista que eu conheça. Tentei juntar discos que de alguma forma realmente pareçam parte de uma trilogia e manter na lista apenas sequências em que os três discos tem suas qualidades.
(Sem Radiohead, porque eu acho o Kid A um saco).
8 The Clash - The Clash (1977) / Give 'em Enough Rope (1978) / London Calling (1979).
Em três discos o Clash fundou o punk rock, passeou pelo rock de arena e terminou em um lugar indefinido. Músicas tocadas com urgência, letras políticas e apocalípticas e uma porção de clássicos.
7 Oasis - Definitely Maybe (1994) / (What's The Story) Morning Glory (1995) / Be Here Now (1997).
A glória e miséria do britpop e dos anos 90 em três discos. Ascensão, apogeu e queda. Uma brilhante estreia, seguida pela explosão comercial e o mergulho no mundo das drogas que gerou um terceiro disco cansativo e exagerado.
6 The Delgados - The Great Eastern (2000) / Hate (2002) / Universal Audio (2004).
Os Delgados substituem a distorção pela orquestração, rendendo algumas canções épicas.
5 Ben Kweller - Sha Sha (2002) / On My Way (2004) / Ben Kweller (2006).
Uma escolha bem pessoal. Três discos que mostram Kweller em uma transição da vida adulta e de Nova York para o campo. Canções enérgicas e que, eu pelo menos me identifico, porque parecem feitas por uma pessoa comum.
4 The Rolling Stones - Let it Bleed (1969) / Sticky Fingers (1971) / Exile on Main Street (1972)
Se nos anos iniciais os Stones pareciam estar sempre um passo atrás dos Beatles, estes três discos consolidaram o som da banda. O processo já havia começado em Beggar's Banquet, mas foi a partir de Let it Bleed que Mick Jagger e Keith Richards criaram suas obras primas. Curiosamente, mas não coincidentemente, os três discos com Mick Taylor nas guitarras.
3 The Beatles - Rubber Sould (1965) / Revolver (1966) / Sgt. Peppers Lonely Hearts Club Band (1967).
A passagem do iê-iê-iê (sempre me odeio quando escrevo isso) para o psicodelismo. Três discos marcantes que expandiram os horizontes musicais e as técnicas de gravação e que renderam meia dúzia de singles inesquecíveis que nem sequer entraram nos álbuns.
2 Pink Floyd Meedle - (1971) / Dark Side of the Moon (1973) / Wish You Were Here (1975).
Uma pequena licença poética, porque para ser rigoroso há um Obscured By The Clouds no meio do caminho, mas vamos relevar porque este foi feito sob encomenda para um trilha sonora. Porque entre 71-75 o Pink Floyd gravou a música que o fez conhecido e inesquecível, funcionou como um conjunto em que Waters era o cérebro e Gilmour o coração. Não há praticamente nada de dispensável nestes três discos, com algumas das mais belas músicas jamais escritas.
1 Bob Dylan - Bringing It All Back Home (1965) / Highway 61 Revisited (1965) / Blonde on Blonde (1966).
Dylan se torna elétrico e nesse processo fez músicas brilhantes - ou metálicas, ele diria. Letras que nos impedem de contestar seu Nobel da literatura em músicas que surgem espontâneas, já nascendo brilhantes.
(Sem Radiohead, porque eu acho o Kid A um saco).
8 The Clash - The Clash (1977) / Give 'em Enough Rope (1978) / London Calling (1979).
Em três discos o Clash fundou o punk rock, passeou pelo rock de arena e terminou em um lugar indefinido. Músicas tocadas com urgência, letras políticas e apocalípticas e uma porção de clássicos.
7 Oasis - Definitely Maybe (1994) / (What's The Story) Morning Glory (1995) / Be Here Now (1997).
A glória e miséria do britpop e dos anos 90 em três discos. Ascensão, apogeu e queda. Uma brilhante estreia, seguida pela explosão comercial e o mergulho no mundo das drogas que gerou um terceiro disco cansativo e exagerado.
6 The Delgados - The Great Eastern (2000) / Hate (2002) / Universal Audio (2004).
Os Delgados substituem a distorção pela orquestração, rendendo algumas canções épicas.
5 Ben Kweller - Sha Sha (2002) / On My Way (2004) / Ben Kweller (2006).
Uma escolha bem pessoal. Três discos que mostram Kweller em uma transição da vida adulta e de Nova York para o campo. Canções enérgicas e que, eu pelo menos me identifico, porque parecem feitas por uma pessoa comum.
4 The Rolling Stones - Let it Bleed (1969) / Sticky Fingers (1971) / Exile on Main Street (1972)
Se nos anos iniciais os Stones pareciam estar sempre um passo atrás dos Beatles, estes três discos consolidaram o som da banda. O processo já havia começado em Beggar's Banquet, mas foi a partir de Let it Bleed que Mick Jagger e Keith Richards criaram suas obras primas. Curiosamente, mas não coincidentemente, os três discos com Mick Taylor nas guitarras.
3 The Beatles - Rubber Sould (1965) / Revolver (1966) / Sgt. Peppers Lonely Hearts Club Band (1967).
A passagem do iê-iê-iê (sempre me odeio quando escrevo isso) para o psicodelismo. Três discos marcantes que expandiram os horizontes musicais e as técnicas de gravação e que renderam meia dúzia de singles inesquecíveis que nem sequer entraram nos álbuns.
2 Pink Floyd Meedle - (1971) / Dark Side of the Moon (1973) / Wish You Were Here (1975).
Uma pequena licença poética, porque para ser rigoroso há um Obscured By The Clouds no meio do caminho, mas vamos relevar porque este foi feito sob encomenda para um trilha sonora. Porque entre 71-75 o Pink Floyd gravou a música que o fez conhecido e inesquecível, funcionou como um conjunto em que Waters era o cérebro e Gilmour o coração. Não há praticamente nada de dispensável nestes três discos, com algumas das mais belas músicas jamais escritas.
1 Bob Dylan - Bringing It All Back Home (1965) / Highway 61 Revisited (1965) / Blonde on Blonde (1966).
Dylan se torna elétrico e nesse processo fez músicas brilhantes - ou metálicas, ele diria. Letras que nos impedem de contestar seu Nobel da literatura em músicas que surgem espontâneas, já nascendo brilhantes.
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