Sempre que um ano novo se aproxima eu penso comigo: um ano novo uma boa época para começar um plano de longo prazo. Não falo de perder peso, fazer exercício, parar de usar drogas lícitas ou ilícitas, ou esses clichês resolutivos do ano novo.
Penso naquelas pessoas que durante um ano tiram uma foto de uma mesma coisa. Uma foto da sua cama, do seu café da manhã, do seu almoço. De uma árvore, sei lá. Ao final do ano será possível comparar as mudanças proporcionadas pelos 365 dias do ano. Não sei porque, esse tipo de projeto sempre me fascinou e toda vez que o fim do ano se aproxima, eu penso que poderia fazer algo assim.
Só que o problema é que eu não sei exatamente o quê fazer, não defino um plano uma meta, não há nada que eu não ache extremamente ridículo.
Assim sendo, quando vou ver, o dia 1º de janeiro já acabou e eu lembro que gostaria de ter feito isso, mas que agora já é tarde demais, já estou na cama dormindo e terei que esperar o próximo ano, quando provavelmente irei esquecer tudo de novo.
Penso naquelas pessoas que durante um ano tiram uma foto de uma mesma coisa. Uma foto da sua cama, do seu café da manhã, do seu almoço. De uma árvore, sei lá. Ao final do ano será possível comparar as mudanças proporcionadas pelos 365 dias do ano. Não sei porque, esse tipo de projeto sempre me fascinou e toda vez que o fim do ano se aproxima, eu penso que poderia fazer algo assim.
Só que o problema é que eu não sei exatamente o quê fazer, não defino um plano uma meta, não há nada que eu não ache extremamente ridículo.
Assim sendo, quando vou ver, o dia 1º de janeiro já acabou e eu lembro que gostaria de ter feito isso, mas que agora já é tarde demais, já estou na cama dormindo e terei que esperar o próximo ano, quando provavelmente irei esquecer tudo de novo.
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