O Travis está velho, não dá pra negar. Veja que o seu vocalista Fran Healey parece estar beirando os 60 anos.
No último mês eles lançaram seu sétimo disco de estúdio, Where You Stand. Um disco nota 7. Discos nota sete são aqueles que passariam de ano no colégio, com alguma tranquilidade, mas sem nenhum brilho. Na verdade, eles correspondem a 80% dos discos lançados no mundo atualmente.
No caso do Travis, isso não é tão ruim. Depois do pavoroso Ode to J. Smith lançado em 2008 e que era recheado de canções ruins e insossas, lançar um disco mediano é uma ótima notícia. Parece claro que eles nunca mais chegarão aos dias do brilhante The Man Who, então é bom se contentar com algumas canções agradáveis e bons refrãos. Pelo menos isso.
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O Franz Ferdinand não está velho. Alex Kapranos continua parecendo jovem, com seus clipes contraculturais e suas capas estilo... ahn, Gestalt.
(Uma breve curiosidade. Alex Kapranos tem 42 anos. Isso faz com que ele seja 1 ano mais velho do que Fran Healy, tenha a mesma idade de Liam Gallagher e nos faz descobrir que ele já tinha 33 anos quando apareceu cantando Take me Out. Essa história de novo rock é uma farsa)
Também no mês passado, o Franz Ferdinand lançou seu quarto disco Right Thoughts, Right Words, Right Action. Um disco nota 7, pra variar.
Se para o Travis é legal lançar um disco mediano, para o Franz, a lógica não se aplica. Em 2005 eles pareciam ser a maior banda do mundo. Lançaram um primeiro bom disco e depois lançaram o ótimo You Could Have It So Much Better. Um raro exemplo de banda que consegue lançar um disco ainda melhor do que seu primeiro. Os Strokes passaram longe disso (por mais que a estreia do FF não fosse tão boa quanto a do bando de Julian Casablanca).
Right Etc! é um disco agradável, com músicas dançantes e que exagera no uso de sintetizadores. Será esquecido daqui a um mês. Para o Travis não é um problema ser esquecido daqui a um mês, basta ser ouvido durante uma semana. Para o Franz Ferdinand, isso é muito ruim.
No último mês eles lançaram seu sétimo disco de estúdio, Where You Stand. Um disco nota 7. Discos nota sete são aqueles que passariam de ano no colégio, com alguma tranquilidade, mas sem nenhum brilho. Na verdade, eles correspondem a 80% dos discos lançados no mundo atualmente.
No caso do Travis, isso não é tão ruim. Depois do pavoroso Ode to J. Smith lançado em 2008 e que era recheado de canções ruins e insossas, lançar um disco mediano é uma ótima notícia. Parece claro que eles nunca mais chegarão aos dias do brilhante The Man Who, então é bom se contentar com algumas canções agradáveis e bons refrãos. Pelo menos isso.
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O Franz Ferdinand não está velho. Alex Kapranos continua parecendo jovem, com seus clipes contraculturais e suas capas estilo... ahn, Gestalt.
(Uma breve curiosidade. Alex Kapranos tem 42 anos. Isso faz com que ele seja 1 ano mais velho do que Fran Healy, tenha a mesma idade de Liam Gallagher e nos faz descobrir que ele já tinha 33 anos quando apareceu cantando Take me Out. Essa história de novo rock é uma farsa)
Também no mês passado, o Franz Ferdinand lançou seu quarto disco Right Thoughts, Right Words, Right Action. Um disco nota 7, pra variar.
Se para o Travis é legal lançar um disco mediano, para o Franz, a lógica não se aplica. Em 2005 eles pareciam ser a maior banda do mundo. Lançaram um primeiro bom disco e depois lançaram o ótimo You Could Have It So Much Better. Um raro exemplo de banda que consegue lançar um disco ainda melhor do que seu primeiro. Os Strokes passaram longe disso (por mais que a estreia do FF não fosse tão boa quanto a do bando de Julian Casablanca).
Right Etc! é um disco agradável, com músicas dançantes e que exagera no uso de sintetizadores. Será esquecido daqui a um mês. Para o Travis não é um problema ser esquecido daqui a um mês, basta ser ouvido durante uma semana. Para o Franz Ferdinand, isso é muito ruim.
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