Havia alguma expectativa para a realização do torneio na França. Geralmente a Eurocopa e Copa do Mundo seguem uma tendência de bom ou mau futebol. Exemplo: depois da arrastada Copa de 94, veio uma péssima Eurocopa em 96. A boa Copa de 98 foi sucedida pela eletrizante Euro de 2000. A chata e cheia de zebras Copa de 2002 teve como sucessora a igualmente chata e cheia de zebras Euro 2004 e por aí vai.
Portanto, depois de uma interessante Euro em 2012, uma Copa emocionante em 2014, a expectativa era pelo ótimo futebol no torneio francês. Mas isso não aconteceu.
Difícil será apontar para posteridade alguma grande partida disputada no verão francês de 2016. Pode ter sido culpa do aumento dos times que acrescentou seleções pouco expressivas na fase de grupos? O regulamento que garantia avanço de alguns terceiros colocados, transformando o empate em sempre um grande resultado?
Alguma seleções tiveram bons momentos: A Itália jogou muito bem contra a Espanha, que havia feito ótima partida contra a Turquia. A Croácia jogou um grande futebol na primeira fase mas sucumbiu diante de Portugal, naquele que deve ter sido um dos piores jogos de futebol em todos os tempos. Seleção portuguesa que avançou, aos trancos e barrancos, sem ter sido claramente superior a nenhum de seus adversários no torneio e conquistou o título. Islândia, Áustria, Hungria, Croácia, Polônia, País de Gales e França. Não é um cartel expressivo, mas Portugal só superou na bola a Áustria, em outro jogo francamente horrível.
A França, ampla favorita no começo da competição, foi uma decepção, mesmo com o título. Vitória contra Romênia e Albânia apenas nos acréscimo. Empate sem gol contra a Suíça. Sofrimento no primeiro tempo contra a Irlanda. Bom futebol apenas no segundo tempo contra a Irlanda e contra as zebras islandesas. Contra a Alemanha, conseguiu ser encaixotada no seu campo de defesa e contou com um pênalti aleatório para construir sua vantagem e garantir a vaga na final onde, novamente, fez muito pouco.
A Alemanha não foi brilhante, mas pelo menos mostrou grande volume de jogo em três partidas. Sente falta de um finalizador, o que é uma grande ironia para a história dos panzers alemães.
O que acontece? Equipes talentosas má-treinadas. A Bélgica tinha muito talento e nenhum jogo coletivo. A França não mostrou muita coisa. A Espanha já estava decadente e a Inglaterra foi a Inglaterra de sempre. Sobrou para as equipes mais fracas, conscientes, limitadas mas que jogavam no limite.
Resumindo: foi uma tortura e ainda bem que acabou.
Portanto, depois de uma interessante Euro em 2012, uma Copa emocionante em 2014, a expectativa era pelo ótimo futebol no torneio francês. Mas isso não aconteceu.
Difícil será apontar para posteridade alguma grande partida disputada no verão francês de 2016. Pode ter sido culpa do aumento dos times que acrescentou seleções pouco expressivas na fase de grupos? O regulamento que garantia avanço de alguns terceiros colocados, transformando o empate em sempre um grande resultado?
Alguma seleções tiveram bons momentos: A Itália jogou muito bem contra a Espanha, que havia feito ótima partida contra a Turquia. A Croácia jogou um grande futebol na primeira fase mas sucumbiu diante de Portugal, naquele que deve ter sido um dos piores jogos de futebol em todos os tempos. Seleção portuguesa que avançou, aos trancos e barrancos, sem ter sido claramente superior a nenhum de seus adversários no torneio e conquistou o título. Islândia, Áustria, Hungria, Croácia, Polônia, País de Gales e França. Não é um cartel expressivo, mas Portugal só superou na bola a Áustria, em outro jogo francamente horrível.
A França, ampla favorita no começo da competição, foi uma decepção, mesmo com o título. Vitória contra Romênia e Albânia apenas nos acréscimo. Empate sem gol contra a Suíça. Sofrimento no primeiro tempo contra a Irlanda. Bom futebol apenas no segundo tempo contra a Irlanda e contra as zebras islandesas. Contra a Alemanha, conseguiu ser encaixotada no seu campo de defesa e contou com um pênalti aleatório para construir sua vantagem e garantir a vaga na final onde, novamente, fez muito pouco.
A Alemanha não foi brilhante, mas pelo menos mostrou grande volume de jogo em três partidas. Sente falta de um finalizador, o que é uma grande ironia para a história dos panzers alemães.
O que acontece? Equipes talentosas má-treinadas. A Bélgica tinha muito talento e nenhum jogo coletivo. A França não mostrou muita coisa. A Espanha já estava decadente e a Inglaterra foi a Inglaterra de sempre. Sobrou para as equipes mais fracas, conscientes, limitadas mas que jogavam no limite.
Resumindo: foi uma tortura e ainda bem que acabou.
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