Quando você gosta de assistir esportes funciona mais ou menos assim: você bate o olho e está ocorrendo um jogo. Logo você cria uma identificação com um dos lados e passa a torcer por esse lado. Não que torcer signifique que você dará piruetas com os exitos e tiros na cabeça com os fracassos. Significa que você cria uma expectativa, uma vibração interna para um dos lados.
Comecei a assistir tênis na época do Guga. Além de brasileiro, ele era um cara extremamente carismático. Cabelos grandes, jeito desengonçado, roupas coloridas. E jogava muito. Hoje torço pelo sérvio Djokovic. Djoko tem a minha idade, é um cara engraçado, com senso de humor e que sempre leva tudo na esportiva. Não gosto do suíço Federer e seu jeito enfadonho. Nem muito de Nadal.
Dallas Mavericks e Miami Heat jogavam a final da NBA. Comecei a torcer pelo Dallas. Porque? Porque Dallas tem Dirk Nowitzki, jogador alemão de quem sou fã desde que comecei a gostar de basquete no Mundial de 2002. Também tem o grande Jason Kidd. Ambos nunca haviam sido campeões da NBA. Já o Miami tem um time de estrelas. E tem Lebron James.
Torcia por James na época do Cleveland. Sua saga em levar um time do seu estado natal, um estado acostumado ao fracasso, um time fraco, até o título. Bateu na trave algumas vezes, e teve atuações memoráveis. Tentava repetir o feito de Michael Jordan que levou os Bulls, da derrotada Chicago, até o título. E foram seis títulos. Com o detalhe que Jordan não era de lá. Mas, James resolveu ir para o Miami, jogar ao lado de Wade. O caminho mais fácil. Pelo qual, na minha lógica, merece o fracasso eterno, coroado pelas atuações pífias que teve na série decisiva.
Funciona assim. Você pode mudar de lado quando não há a paixão. A lógica do momento te indica o seu representante.
Quando não há simpatia ou antipatia anterior, vai da empatia momentânea. Torci pelo título do Sesi na final da superliga de vôlei. Sem nenhum grande motivo.
Geralmente, a tendência é torcer pelo mais fraco. Ou para aquele que está perdendo. Torce-se para se presenciar um grande momento do esporte.
E assim vai. Não se dá pulos a cada backhand na paralela, cestas de três, aces ou o que for. Mas, acaba preenchendo o dia.
Comecei a assistir tênis na época do Guga. Além de brasileiro, ele era um cara extremamente carismático. Cabelos grandes, jeito desengonçado, roupas coloridas. E jogava muito. Hoje torço pelo sérvio Djokovic. Djoko tem a minha idade, é um cara engraçado, com senso de humor e que sempre leva tudo na esportiva. Não gosto do suíço Federer e seu jeito enfadonho. Nem muito de Nadal.
Dallas Mavericks e Miami Heat jogavam a final da NBA. Comecei a torcer pelo Dallas. Porque? Porque Dallas tem Dirk Nowitzki, jogador alemão de quem sou fã desde que comecei a gostar de basquete no Mundial de 2002. Também tem o grande Jason Kidd. Ambos nunca haviam sido campeões da NBA. Já o Miami tem um time de estrelas. E tem Lebron James.
Torcia por James na época do Cleveland. Sua saga em levar um time do seu estado natal, um estado acostumado ao fracasso, um time fraco, até o título. Bateu na trave algumas vezes, e teve atuações memoráveis. Tentava repetir o feito de Michael Jordan que levou os Bulls, da derrotada Chicago, até o título. E foram seis títulos. Com o detalhe que Jordan não era de lá. Mas, James resolveu ir para o Miami, jogar ao lado de Wade. O caminho mais fácil. Pelo qual, na minha lógica, merece o fracasso eterno, coroado pelas atuações pífias que teve na série decisiva.
Funciona assim. Você pode mudar de lado quando não há a paixão. A lógica do momento te indica o seu representante.
Quando não há simpatia ou antipatia anterior, vai da empatia momentânea. Torci pelo título do Sesi na final da superliga de vôlei. Sem nenhum grande motivo.
Geralmente, a tendência é torcer pelo mais fraco. Ou para aquele que está perdendo. Torce-se para se presenciar um grande momento do esporte.
E assim vai. Não se dá pulos a cada backhand na paralela, cestas de três, aces ou o que for. Mas, acaba preenchendo o dia.
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