Grateful Dead – Workingman’s Dead (1970): Não é um disco absolutamente genial como American Beauty. É apenas um bom disco de folk-rock, um pouco mais animado que seu sucessor. Mas tem melodias para se escutar por uma tarde inteira.
Melhores: High Time e Black Peter.
Jarvis Cocker – Further Complications (2009): A graça do Pulp estava justamente no comportamento esquizofrênico de Cocker. As melodias pegajosas, extravagantes e até bregas, porque não, com suas letras doentias sobre assuntos banais (mas sem dispensar um grande refrão). No seu segundo disco solo, a extravagância continua lá, mas muito mais nos arranjos (seria Homewrecker! uma releitura do tema do Batman?). As letras não são tão afiadas assim. E, por incrível que pareça, ele se saí muito melhor quando encarna uma espécie de cantor romântico. Seu lado Frank Sinatra.
Melhores: I Never Said I Was Deep e Angela.
Manic Street Preachers – The Holy Bible (1994): É outro bom disco dos Manics. Mas não me pareceu tão bom quanto Everything Must Go. Nesse disco eles soam muito mais como uma versão moderna dos Dead Kennedys, com uma guitarra base bem pesada.
Melhores: She is Suffering e Revol.
The Byrds – The Notorious Byrd Brothers (1968): Os Byrds parecem sempre uma banda que compreendia bem seu tempo. Sabiam usar bem os elementos de estúdio e utilizavam bem a sonoridade da época. Mas, difícil dizer, falta algo mais para que eles fossem realmente bons. Talvez eles fossem a melhor banda mediana de todos os tempos.
Melhores: Wasn’t Born to Follow e Change is Now.
The Move – Looking On (1970): É um disco absolutamente comum. É possível se empolgar em alguns momentos, mas em outros o disco torra a paciência com músicas longas e desnecessárias.
Melhores: When Alice Comes Back to Farm e Brontosaurus.
Melhores: High Time e Black Peter.
Jarvis Cocker – Further Complications (2009): A graça do Pulp estava justamente no comportamento esquizofrênico de Cocker. As melodias pegajosas, extravagantes e até bregas, porque não, com suas letras doentias sobre assuntos banais (mas sem dispensar um grande refrão). No seu segundo disco solo, a extravagância continua lá, mas muito mais nos arranjos (seria Homewrecker! uma releitura do tema do Batman?). As letras não são tão afiadas assim. E, por incrível que pareça, ele se saí muito melhor quando encarna uma espécie de cantor romântico. Seu lado Frank Sinatra.
Melhores: I Never Said I Was Deep e Angela.
Manic Street Preachers – The Holy Bible (1994): É outro bom disco dos Manics. Mas não me pareceu tão bom quanto Everything Must Go. Nesse disco eles soam muito mais como uma versão moderna dos Dead Kennedys, com uma guitarra base bem pesada.
Melhores: She is Suffering e Revol.
The Byrds – The Notorious Byrd Brothers (1968): Os Byrds parecem sempre uma banda que compreendia bem seu tempo. Sabiam usar bem os elementos de estúdio e utilizavam bem a sonoridade da época. Mas, difícil dizer, falta algo mais para que eles fossem realmente bons. Talvez eles fossem a melhor banda mediana de todos os tempos.
Melhores: Wasn’t Born to Follow e Change is Now.
The Move – Looking On (1970): É um disco absolutamente comum. É possível se empolgar em alguns momentos, mas em outros o disco torra a paciência com músicas longas e desnecessárias.
Melhores: When Alice Comes Back to Farm e Brontosaurus.
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