Grateful Dead – Workingman’s Dead (1970): Não é um disco absolutamente genial como American Beauty . É apenas um bom disco de folk-rock, um pouco mais animado que seu sucessor. Mas tem melodias para se escutar por uma tarde inteira. Melhores: High Time e Black Peter . Jarvis Cocker – Further Complications (2009): A graça do Pulp estava justamente no comportamento esquizofrênico de Cocker. As melodias pegajosas, extravagantes e até bregas, porque não, com suas letras doentias sobre assuntos banais (mas sem dispensar um grande refrão). No seu segundo disco solo, a extravagância continua lá, mas muito mais nos arranjos (seria Homewrecker! uma releitura do tema do Batman?). As letras não são tão afiadas assim. E, por incrível que pareça, ele se saí muito melhor quando encarna uma espécie de cantor romântico. Seu lado Frank Sinatra. Melhores: I Never Said I Was Deep e Angela . Manic Street Preachers – The Holy Bible (1994): É outro bom disco dos Manics. Mas não me pareceu tão bom quan...
Op. Cit, Ô psit, Ópio City