O Uruguai é um país simpático com uma seleção simpática. Sinônimo de que é um time inofensivo. Durante as eliminatórias os uruguaios mostraram ter uma defesa forte e um ótimo atacante, Forlán. Mas o meio de campo é pavoroso, um deserto de talentos. E hoje foi igual.
Já a França é um time confuso. Os jogadores querem mudar a escalação do técnico, que é um demente que utiliza astrologia em suas convocações. Ribéry fazia questão de querer jogar no lado esquerdo do campo, diziam os jornais, e isso dificultava a entrada de Henry.
Pois Ribéry jogou no lado esquerdo. Ou melhor, se escondeu no lado esquerdo. Sua única participação na partida foi logo no começo, boa arrancada que encontrou Govou pronto para finalizar para fora na pequena área. Govou, aliás, era uma nulidade. Passou o segundo tempo todo desaparecido. Gourcuff era o mais participativo, mas errava muito.
Uma cobrança surpreendente de falta francesa, uma boa finalização uruguaia. E os 20 primeiros minutos da partida foram interessantes. Aos poucos o ritmo foi caindo e a partida ficou medonha.
O único bom momento no segundo tempo, foi uma finalização de Forlán em bola ajeitada por Suarez (uma máquina de ficar em impedimento). Sobraram faltas violentas e numa delas, Lodeiro foi expulso, 18 minutos depois de entrar na partida.
Dá para percber que a França é a equipe que sobra tecnicamente no grupo, mas é um time confuso. Já o Uruguai é extremamente limitado. Dá pena de Forlán tentando decidir as jogadas sozinho na frente, visto que ele é o único lúcido. Passará o campeonato inteiro fazendo lançamentos longos, esperando que seu camisa 10 decida.
Já a França é um time confuso. Os jogadores querem mudar a escalação do técnico, que é um demente que utiliza astrologia em suas convocações. Ribéry fazia questão de querer jogar no lado esquerdo do campo, diziam os jornais, e isso dificultava a entrada de Henry.
Pois Ribéry jogou no lado esquerdo. Ou melhor, se escondeu no lado esquerdo. Sua única participação na partida foi logo no começo, boa arrancada que encontrou Govou pronto para finalizar para fora na pequena área. Govou, aliás, era uma nulidade. Passou o segundo tempo todo desaparecido. Gourcuff era o mais participativo, mas errava muito.
Uma cobrança surpreendente de falta francesa, uma boa finalização uruguaia. E os 20 primeiros minutos da partida foram interessantes. Aos poucos o ritmo foi caindo e a partida ficou medonha.
O único bom momento no segundo tempo, foi uma finalização de Forlán em bola ajeitada por Suarez (uma máquina de ficar em impedimento). Sobraram faltas violentas e numa delas, Lodeiro foi expulso, 18 minutos depois de entrar na partida.
Dá para percber que a França é a equipe que sobra tecnicamente no grupo, mas é um time confuso. Já o Uruguai é extremamente limitado. Dá pena de Forlán tentando decidir as jogadas sozinho na frente, visto que ele é o único lúcido. Passará o campeonato inteiro fazendo lançamentos longos, esperando que seu camisa 10 decida.
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