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Mostrando postagens de agosto, 2024

Do que eu gostaria de lembrar de Paris 2024

Da arrancada da Femke Bol na final do revezamento 4x400 misto. Ela já havia feito isso em campeonato mundial, todo mundo falava que ela podia fazer novamente, mas não tinha sido tão impressionante. Não tinha sido em Jogos Olímpicos. Os EUA precisavam abrir uma grande vantagem para segurar a Femke Bol no fim, diziam. Os EUA abriram essa vantagem, mas nada seria capaz de segura a holandesa. Até metade da volta ainda parecia impossível. No meio da última curva ela deixou uma belga para trás. No começo da reta foi a inglesa. Só faltava a americana e a ultrapassagem veio coisa de 20 ou 30 metros antes de chegada ainda. Impressionante. E a arrancada da Sifan Hassam? Ela já estava na história por conseguir três medalhas em Tóquio, nos 1.500, 5 mil e 10 mil metros. Em uma delas depois de cair no chão já perto do fim da prova. Agora, a Maratona? Qual é a lógica de alguém que corre mil e quinhentos metros ainda conseguir correr mais 40,6 mil? Qual é a lógica de, depois de 41 km corridos, arranca

Vilões e Heróis olímpicos

Moregard. Esse nome sueco estará para sempre na história do esporte olímpico brasileiro, na galeria dos nossos grandes algozes, grandes vilões do nosso esporte. Ao eliminar o brasileiro Hugo Calderano na semifinal do tênis de mesa, com uma virada improvável no primeiro set. Moregard selou seu destino. Estará ao lado de outros nomes, como os gigantes russos Gamova e Muserskiy do vôlei. Ou como Florent Manadou da natação e o britânico Ben Ainslie no iatismo. Os homens e mulheres que destruíram nosso sonho, que impediram a comoção nacional. Um amargo nome estrangeiro. *** O Monte Olimpo é a mais alta montanha da Grécia. Na mitologia grega, ele é o lar dos principais deuses do panteão local. Uma espécie de mansão de cristais. O monte deu origem aos Jogos Olímpicos. Pois, a partir desta sexta-feira, Beatriz Souza, nascida em Peruíbe, mora em uma mansão de cristais. Medalha de ouro no judô, manteve a nobre tradição desse esporte, que também tirou nossa contagem de ouros do 0 em 1988, 1992, 2