Eu lembro que estava aqui no meu quarto assistindo Lionel Messi marcar seu primeiro gol pelo Barcelona em uma partida contra o Albacete. Um golaço, de cobertura. Lembro que o argentino franzino já era, àquela altura, tratado como um futuro craque, entrava aqui e ali em um ou outro jogo. Também lembro da primeira vez que eu reparei na existência de Cristiano Ronaldo. Campeonato inglês da temporada 2003-2004, o Arsenal era o atual campeão (invicto) e tinha um time histórico, com um contra golpe mortal e que carregava impressionantes 49 jogos de invencibilidade. Os londrinos perderam para o Manchester United (uma derrota aliás, que derrubou o Arsenal que nunca mais foi o time que era até então), em grande atuação do jovem Rooney, de 19 anos. Mas me lembro que Cristiano Ronaldo chamou minha atenção. Messi e Cristiano Ronaldo eram os dois jovens brilhantes que apareciam no futebol, ainda dominado por Ronaldinho, Kaká, Shevchenko, em um mundo pós-Zidane, Ronaldo e Figo. Messi já brilha...
Op. Cit, Ô psit, Ópio City